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Hesitei em trazer esse artigo porque ele é bastante técnico. Até para quem é da área pode ser um pouco específico demais. Mas achei que valia o desafio de extrair dele uma mensagem para as pacientes já que, ao fim e ao cabo, toda produção científica as tem como alvo final (mesmo que demore).

O que fizemos:

Desenvolvemos uma técnica de modelo 3D para reconstruir a membrana perineal com base em imagens de ressonância magnética. Eu sei, não deu para entender nada. Ó: membrana perineal é uma espécie de malha que fica na pelve e interliga vagina, reto e uretra e os conecta aos músculos e ossos. Foi até hoje pouco estudada e talvez (talvez!) carregue as respostas para algumas perguntas que ainda temos sobre o que exatamente causa prolapso genital (“bexiga caída”) e como o parto influencia nisso.

Resultados:

Conseguimos validar o método e aplicá-lo a mulheres no pós-parto para uma análise inicial.

Mensagem final:

Esse trabalho é o passo inicial do que pode ser um caminho fértil. Ilustra bem como músculos não são tudo quando falamos de suporte pélvico e como Kegels estão longe de resolver todos os nossos problemas (apesar de serem ótimos).

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